sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Sete

Quando viu, a tinta já escorria pelas paredes... vermelha. Líquida até demais. E tinha cheiro de vida e de morte... gosto de ferrugem. O grito não mais ecoava pelas paredes de azulejos. Os cacos ainda seguros na mão esquerda e trêmula, e o susto. A tinta pulsava e o corpo transpirava. Um momento, e só. O pensamento causador de tudo já esquecido, nunca transformado em cicatriz.

3 Ficadica:

Bruno disse...

hummm...no more dramas, mas os dias nao passam mirror, nao passam!

Leo Curcino disse...

vc deveria escrever contos! :)

Unknown disse...

eu te amo!