terça-feira, 1 de abril de 2008

De olhos fechados

Um passo, um degrau. Por que sempre falas de luz? Medo do escuro não condiz mais contigo, tu que tanto tateaste nas trevas, tu que tanto tropeçaste em respostas - e intermináveis perguntas. Segura no corrimão e vai... Um pé de cada vez. Melhor não queimar os dedos na vela, antes a luz apagada àquela náusea estroboscópica, nada de lanternas desta vez. Santo ou não, todo dia amanhece.

1 Ficadica:

Leo Curcino disse...

vc ta escrevendo dificil (e bonito). e olha so. fazia tempo que eu nao vinha aqui. ja escreveu varias coisas novas. que bom! continuo gostando de ler o que vc escreve e continuo gostando de vc.

beijos!